sábado, 5 de junho de 2010

Breve Histórico da ACAT






Fundada em 15 de julho de 1989, a Associação Caxiense de Teatro – ACAT surgiu frente a necessidade de organização dos grupos que se formavam, transformando a realidade teatral em Caxias do Sul. Com o objetivo de desenvolver o teatro e representar o interesse de seus associados, já realizou diversos seminários, oficinas , mostras e feiras.
Em 1997 é criada a Secretaria Municipal da Cultura, ganhando a cena teatral na cidade uma nova dimensão, a partir da reflexão sobre políticas públicas para a cultura e a arte local. Como resultado, a ACAT celebra convênio com a Prefeitura de Caxias para a realização do projeto GentEncena, amparado na Lei Municipal 5.017, de 21 de dezembro de 1998. Criado no ano anterior por colegas da área, num contexto de inquietações e expectativas na cena cultural, inicia o processo de descentralização do teatro, desenvolvendo gratuitamente oficinas teatrais em bairros da cidade, e estimulando também o aprofundamento da prática teatral. Com a realização do convênio, tornou-se possível ampliar a área de atuação, além de valorizar o trabalho dos oficineiros, criando-se novas exigências quanto a sua qualificação, mediante a própria natureza do Projeto.
Em agosto de 1998, A ACAT participou do projeto de reforma do Teatro Municipal (Casa da Cultura Percy Vargas de Abreu e Lima) e do projeto de revitalização da Cantina Antunes (espaço que hoje abriga o Centro Municipal de Cultura Dr Henrique Ordovás Filho).
Em janeiro de 2004 é criado o Núcleo de Oficinas, órgão da ACAT que tem por finalidade qualificar e aprimorar profissionalmente os oficineiros através de cursos, oficinas, seminários e outras atividades teórico-práticas, que promovam reflexões sobre o fazer teatral. Atualmente algumas atividades que promove têm se estendido também a todos que buscam se aprofundar: além dos oficineiros, oficinandos, professores e alunos, atores e atrizes.
Em 2005 apóia o espetáculo “Inferências”, do bailarino Nei Morais. Continuando parcerias, em 2006 é proponente do projeto “Binômio”, do Grupo Teatral Atores Reunidos, aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura (LIC Estadual), apoiando a circulação dos espetáculos “Sós” e “Extremos”. É representante na comissão das artes cênicas na Capital Brasileira da Cultura (CCBC), em 2008.

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